Koinonya - banda cristã iniciado em 1988, por Bené Gomes. O Ministério Koinonya de Louvor modificou o estilo musical nas Igreja evangélicas brasileiras através de uma nova visão em relação ao louvor e a adoração. "Koinonya" significa "comunhão" em grego. O primeiro disco da banda faz parte da série "Adoração", e é chamado "Aliança".
Em 2009, a discografia era de 14 trabalhos gravados, e algumas coletâneas. Participaram do Ministério Koinonya de Louvor, além de Bené Gomes, Márcio Pereira, Silvério Peres, Alda Célia, Ludmila Ferber, Geraldo Alcântara, Willen Soares, Josué Fernandes, Nalma Dyer, Kléber Lucas, entre outros.
Em 1996, iniciaram turnês internacionais, indo aos Estados Unidos, onde retornaram outras vezes. No ano de 2000, estiveram pela primeira vez no Japão.
Koinonya nasceu na Comunidade Evangélica de Goiânia. Em 1984, Bené Gomes passou por momentos difíceis. Havia dificuldades em todas as áreas. Foi quando no final de 1984, ao participar de um Retiro para líderes de sua igreja, que tudo começou a mudar para melhor.
Em outubro de 1985, Bené Gomes se envolveu em um acidente de carro da BR-153, quase perdeu a sua vida, dado a gravidade do acidente. Alguns dias depois fez sua primeira música que faria a diferença: "Quem Pode Livrar Como o Senhor?".
Em 1990, Bené Gomes se transferiu para Brasília, como pastor da Comunidade Evangélica de Brasília, onde gravou em 1991 o Cd "Digno", com músicas suas e de músicos de Brasília. Tiveram participações especiais nesses CDs Asaph Borba, Alda Célia, e Ludmila Ferber.
Em 1992, o Ministério Koinonya transferiu a sua base de Goiânia para Brasília, onde permaneceu até 2001.
O Koinonya teve o apoio e participações em gravações de adoradores como Gerson Ortega e o pioneiro Asaph Borba, gravando nos estúdios do Ministério Life (Adoração 3: Derramarei, no outono de 1990).
O ministério de Robson Rodovalho deu apoio ao Koinonya desde o princípio, pois era pastor na Comunidade Evangélica de Goiânia e na Comunidade Evangélica de Brasília. Atualmente, gesta a Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra, da qual é fundador.
O bispo Bené Gomes, pastor Márcio, pastora Alda Célia e pastor Kléber Lucas fazem parte deste ministério atualmente e congregam na filial da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. A pastora Ludmila Ferber, que congregou com o grupo em Goiânia e Brasília, fundou com o marido a Igreja Celular Internacional, no Rio de Janeiro, em Copacabana.
Bené Gomes, Alda Célia, Kléber Lucas e o próprio Koinonya são do casting da MK Publicitá. Ludmila Ferber foi da MK Publicitá, agora grava pela Kairós Music. Da nova geração gospel participaram dos discos do Koinonya: Mariana Valadão, Nádia Santolli.
Koinonya foi a banda gospel mais importante dos anos 80. Sua influência extrapola o púlico da Igreja Evangélica e alcança também o público da Igreja Católica. O Padre Marcelo Rossi regravou "Quem pode Livrar", "Meu Prazer" e "Como a Corsa". E a Igreja Católica toca nas missas "Oferta de Amor" há uns 15 anos.
A missionária Sarah Sheeva (filha de Baby do Brasil), Ludmila Ferber (ex-Koinonya) regravaram a famosa "Já Se Ouve". A cantora Aline Barros e Marcelo Aguiar regravaram recentemente "Ao Único". Kleber Lucas (ex-Koinonya) regravou "Jeová é o nosso cavaleiro", em carreira solo. E "Leão de Judá prevaleceu" teve reinterpretação de Marcos Góes. Todas as canções são frequentemente executadas em igrejas de todo o país.
Koinonya foi o homenageado, pelo conjunto da obra, na edição do Troféu Talento 2009, promovido pela Rede Aleluia. Segundo a organização do prêmio, para chegar ao nome dos indicados, a Rede Aleluia promove uma pesquisa de opinião, com a participação de lojistas, mídia e público em mais de 100 municípios no Brasil. Anualmente, um artista reconhecido por sua contribuição para a música cristã, é premiado. Para 2009, o escolhido foi o bispo Bené Gomes, compositor de grande influência no estilo conhecido como "louvor e adoração", e líder do ministério Koinonya de Louvor.
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