terça-feira, 30 de junho de 2009

Brandon Heath


Brandon Heath que nasceu em Nashville- no estado do Tennesse (capital da música gospel contemporânea) nos EUA, já teve desde cedo todas as influências possíveis para embarcar nessa carreira. Canta e compôe desde os 13 anos, gravou diversos demos de maneira independente e lançou seu primeiro disco em uma gravadora em 2006.



Brandon que iniciou a sua carreira compondo música para outros cantores como: Bebo Norman, Joy Williams, Phillip LaRue, Ben Glover, Jason Ingram e Chade Cates, demorou um pouco para se lançar como cantor, segundo ele seu plano era: "escrever músicas e ter alguém realizá-las; mas ele desconhecia que este não era o plano de Deus."



Compor o fez descobrir o quanto ele aprecia os pequenos momentos, e as oportunidades que tem em observar o mundo a sua volta e poder testemunhar o que vê. Então em 19 de setembro de 2006 Brandon lançou seu primeiro álbum "Don't Get Comfortable" que fala da vida que Deus nos chama, uma vida que é marcada por Cristo, como transformação e não complacência; uma vida que só vem através de morrer para si mesmo e servindo outros. Produzido por Dan Muckala (Backstreet Boys, Nick Lachey e The Afters) estas canções trazem uma dose de pop-rock.



Brandon que tem um estilo pop-folk, contemporâneo, saiu em turnês nacionais e várias de suas músicas tornaram-se hits de rádio, incluindo o nº 1 blockbuster canção "I'm Not Who I Was." (Eu não sou mais quem eu era." Heath fez sucesso com "I'm Not Who I Was" e também ganhou várias nomeações Dove Award em 2008, tendo inclusive o troféu para Novo Artista do Ano. Ele também foi homenageado como Compositor do Ano e Canção do Ano com a música: "Eu não sou mais quem eu era."



Seu segundo álbum "What if we?" (E se nós?) lançado em 19 de agosto de 2008 traz uma questão simples, mas poderosas. E se nós? E se optarmos por seguir os nossos corações, ou não? E se a gente sentar na calma e verdadeiramente ouvir a voz de Deus, ou se continuarmos a encher as nossas vidas com ruidosas desordem? E se olharmos para outros, através dos olhos de Jesus?



Para Heath preparar o álbum "What if we?" ele tinha mais de 40 canções como autor e co-autor, e destas finalmente selecionou 11, e ficou feliz com o resultado e de como ele conseguiu lidar com os pequenos momentos de solidão, de triunfo, de questionamento, e de saudade que fazem parte da vida de um compositor.



A colaboração de outras pessoas em suas composições como Dan Haseltine, Charlie Lowell, Stephen Mason, e Matt Odmark, Jason Ingram e Chade Cates, ajudaam a aguçar os momentos individuais, pois permite fundir outras experiências de vida as suas, e avançar com algumas ideias verdadeiramente originais.



E assim músicas como "Give Me Your Eyes" (Dê-me os seu olhos), fala de vermos o mundo como Deus o vê (a letra surgiu um dia em que ele observava as pessoas em um aeroporto) e "Sunrise" (Amanhecer), sobre tirar esperança daquilo que parece ser um período sombrio, e "Fight Another Day" (Lutar outro dia), sobre a identificação das situações em que você vê problemas para todos os lados que você olha, então deixar para resolver outro dia é a melhor opção, pois estar fora da zona de conforto da vida quotidiana, nos faz parar, pensar e tomar atitudes em todos os pequenos momentos que nos rodeia.



O álbum "What if we?"/2008 é sucesso de público e crítica, tanto que o primeiro single lançado (GIVE ME YOUR EYES) está entre as 3 melhores no ranking HOT CHRISTIAN SONGS da revista BILLBOARD - que lista as músicas mais tocadas nas rádios de música gospel dos EUA. A música “Give Me Your Eyes” se tornou TOP 1 em diversas rádios e deu inclusive o Dove Awards de cantor revelação a Brandon, sendo disco gospel mais vendido nos EUA de 2008.



Heath também tem o seu coração voltado a comunidade, e trabalha com jovens Life, Blood: Water Mission, Restauração Internacional e muitos outros ógãos de direitos humanos. Em abril de 2008 parte de sua cidade natal, Nashville e áreas circunvizinhas foram assoladas por sucessivos tornados, então Brandon rapidamente organizou um concerto em prol das vítimas da tempestade, evidenciando que a vida se torna grande a partir dos pequenos momentos.

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