Clássico da música cristã lançado em 2005 ganha nova versão na voz do Ministério Pedras Vivas e Ministério Ellevar.
O Ministério Pedras Vivas lançou oficialmente a regravação da música "Move as Águas", trazendo uma nova interpretação para uma das canções mais marcantes da história da Igreja Fonte da Vida.
Originalmente lançada em 2005, pelo Ministério Fonte da Vida de Adoração, Move as Águas se tornou um verdadeiro marco na música cristã nacional – um hino de fé, cura e milagres que atravessou gerações e continua atual até hoje.
A composição é dos bispos da Igreja Fonte da Vida, Neule e Mila. Nesta nova versão, a canção ganha ainda mais significado ao ser interpretada por duas gerações: o Ministério Pedras Vivas relança a música com participação do Ministério Ellevar, formado por filhos dos autores – um reencontro simbólico e espiritual entre passado, presente e futuro do louvor congregacional.
Essa música é um convite para crermos que Deus ainda move as águas, transforma cenários e realiza milagres em nossas vidas. Sua mensagem, baseada na passagem do Tanque de Betesda (João 5:1-9), continua ecoando como um clamor por um novo tempo de esperança, obediência e fé.
Para Brenda Sousa, integrante do Ministério Pedras Vivas, o relançamento de Move as Águas vai além de uma nova versão musical – é um resgate espiritual de algo que marcou profundamente a identidade da igreja e do ministério: “‘Move as Águas’ é uma canção de esperança e reencontro com o impossível. Ela nasceu inspirada na história do tanque de Betesda, onde o milagre aconteceu quando alguém decidiu crer, mesmo em meio à dor, à espera e ao abandono.”
David Sousa, também integrante do grupo, destaca que essa canção atravessou os anos como uma declaração de fé coletiva, especialmente entre os membros da Igreja Fonte da Vida, mas também alcançou igrejas e corações por todo o Brasil, tornando-se parte da memória afetiva de uma geração que viu e creu em milagres.
“Essa música nos lembra que o milagre ainda é possível, que Deus continua se movendo, e que o sobrenatural ainda responde à fé. Por isso, esta releitura carrega a mesma essência, mas com um novo fôlego – como um novo clamor por tempos de restauração, cura e recomeço", disse David.
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